Arquivo Público digitaliza acervo da construção da Terceira Ponte
.jpeg?v=638749746601099400)
A Terceira Ponte, oficialmente chamada de deputado Darcy Castello de Mendonça, liga Vitória a Vila Velha e é um dos principais cartões-postais capixabas. Um acervo com 489 fotografias, nove mapas e diferentes documentos relacionados à execução da obra, pertencentes ao acervo do Arquivo Público do Estado do Espírito Santo (APEES), foi digitalizado e parte dele já pode ser consultado on-line na plataforma AtoM (http://atom.ape.es.gov.br/index.php/arquivo-publico-do-estado-do-espirito-santo-4).
Com isso, o pesquisador pode conhecer um pouco mais sobre a história desse símbolo da arquitetura e mobilidade urbana. A coleção abrange os anos de 1966 a 1989 e conta com, entre outros itens, relatórios fotográficos, estudos de localização e viabilidade, contrato de construção e solicitações de liberação provenientes da Secretaria de Interior e dos Transportes, da Secretaria de Serviços Públicos, do Governo do Estado do Espírito Santo e da Odebrecht Construtora.
Terceira Ponte
A Terceira Ponte começou a ser idealizada na década de 1960, porém os altos custos e os desafios para a construção adiaram o início das obras até 1978, quando foi feito o seu primeiro pilar. Dos anos de 1980 a 1984, as atividades ficaram paradas por falta de recursos. Em 23 de agosto de 1989, ela foi inaugurada oficialmente pelo governador Max Mauro, recebendo um tráfego de, aproximadamente, 12 mil veículos por dia.
Atualmente, ela recebe, em média, 88 mil carros e ônibus. Com 3,3 quilômetros de extensão e altura que chega a 70 metros, ela é a quinta maior ponte do Brasil. A distância entre um pilar e outro é superior a 200 metros, permitindo o acesso de navios de grande porte à baía da Capital.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação do APEES
Jória Motta Scolforo
3636-6117/99633-3558
comunicacao@ape.es.gov.br