06/03/2018 10h24

Base Nacional Comum Curricular será debatida por profissionais da Educação

Profissionais da Educação de todo o Estado participarão, nesta terça (06), quarta (07) e quinta-feira (08), do Dia D de Discussão da Base Nacional Comum Curricular. Esse é o início do debate dentro das escolas para a construção do novo currículo capixaba.

 

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é o documento que define os conhecimentos essenciais que todos os alunos da Educação Básica têm o direito de aprender. Prevista em lei, ela deve ser obrigatoriamente observada na elaboração e implementação de currículos das redes públicas e privadas, urbanas rurais.

 

Ao determinar com clareza o que os alunos têm o direito de aprender, a BNCC poderá ajudar a melhorar a qualidade do ensino em todo o Brasil. Como referência comum para todos os sistemas de ensino, a BNCC contribui para promover a equidade educacional. O Dia D é uma iniciativa colaborativa entre Ministério da Educação (MEC), Conselho Nacional dos Secretários de Educaçaõ (Consed), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e as escolas.

 

“Vamos debater as novas orientações que a BNCC traz para nosso país. É um ponto de partida muito importante para potencializar a educação brasileira. Durante o Dia D, sugiro que nossos professores, pedagogos, coordenadores, toda a equipe pedagógica possam ler a base, discutir e se preparar para a implementação do novo currículo”, disse o secretário da Educação, Haroldo Rocha.

 

Com a aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o Espírito Santo já está trabalhando para construção do novo currículo capixaba. De acordo com o cronograma, a construção terá duas fases: contribuição nas escolas e contribuições nos encontros regionais.

 

“A Base Nacional Comum Curricular é um avanço na longa luta para melhorar a educação brasileira. Sem dúvida a Base tem que ser a nossa referência para dar vazão à criatividade e fazermos o que há de melhor para a Educação. Ela é um importante instrumento para a redução das desigualdades educacionais. Ela será um parâmetro para que as escolas e os professores tenham um importante instrumento de gestão pedagógica. A ideia é que, com o documento, o País possa garantir maior equidade no acesso aos conteúdos considerados essenciais”, ressaltou o secretário de Estado da Educação, Haroldo Rocha.

 

A previsão é que em abril seja lançada pela Secretaria de Estado da Educação (Sedu) e pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime-ES) a primeira versão do documento.  A partir daí, esse documento será analisado pelas escolas (estaduais, municipais e privadas) até julho. Todos farão contribuições/críticas e sugestões por meio de um sistema online de consulta pública.

 

A partir de agosto, já com as contribuições analisadas no sistema, será lançada uma segunda versão revisada por todas as escolas do Estado. Serão realizados encontros regionais com profissionais da educação e com a sociedade civil para que seja analisada essa segunda versão e feito um novo ajuste coletivo para que em dezembro seja lançada a versão final do currículo capixaba, para implantação em 2019.

 

 

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