Superando as metas definidas em 2009 por seu comitê gestor, a unidade Noroeste da Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES), em Colatina, ultrapassou no mês de julho de 2010 o montante de um milhão de quilos de mercadorias comercializadas. A empresa, vinculada à Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), registrou a movimentação de 1.137.566,80 quilos de mercadorias em seus dois pavilhões.

Fotos: Asses. de Comun./ Ceasa/ES

O pavilhão dos produtores foi responsável por comercializar 647.178,80 quilos, enquanto o destinado aos lojistas negociou 490.388,00 quilos. Nos primeiros seis meses do ano, a unidade já comercializou 5.829.623,00 quilos de hortifrutigranjeiros. O Entreposto é administrado pelo Consórcio Público Intermunicipal para o Fortalecimento da Produção e Comercialização de Produtos Hortigranjeiros (Cointer).

Pavilhão permanente amplia comercialização

Um crescimento expressivo foi registrado no pavilhão permanente, destinado aos lojistas. O local movimentou 276.391 mil quilos em junho, enquanto em julho foram comercializados 490.388 mil quilos.

Olmeris Auer, coordenador da Ceasa Noroeste, explica o crescimento do movimento no setor dos lojistas. “A unidade começa a se afirmar como referência na região e os resultados comprovam a importância estratégica da Ceasa. Em relação ao aumento do movimento do pavilhão permanente, o mercado passou a oferecer mais tomate e banana, e isso aqueceu o mercado. A tendência é de crescimento”, analisou Auer.

O coordenador disse ainda que o Entreposto tem recebido muitos compradores de outros municípios capixabas e de estados vizinhos, como Conselheiro Pena e Aimorés, em Minas Gerais.

Ceasa Noroeste e o Novo Pedeag

O assessoramento técnico da Ceasa Noroeste faz parte da ampliação e estruturação da comercialização de hortifrutigranjeiros e é uma das ações previstas no ‘Novo Plano de Estratégico de Desenvolvimento da Agricultura Capixaba (Novo Pedeag) para o período de 2007-2025′.

O Novo Pedeag prevê a melhoria da infraestrutura e na logística física e ambiental dos entrepostos de comercialização, com a integração das comunidades produtoras ao segmento de distribuição atacadista e varejista.