Comissão Técnica de Avaliação visita unidades em Cachoeiro de Itapemirim
A Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) inspecionou nesta quarta-feira (15) a Penitenciária Regional de Cachoeiro de Itapemirim (PRCI) e o Centro Prisional Feminino de Cachoeiro de Itapemirim (CPFCI). As visitas periódicas realizadas pela Comissão Técnica de Avaliação dos Serviços Terceirizados servem para fiscalizar a qualidade dos serviços prestados pela administradora MonteSinos, co-gestora das duas unidades prisionais.
O secretário de Estado da Justiça, Ângelo Roncalli, acompanhado do assessor especial, Marcos Roberto Gomes Amorim, do executivo responsável pela MonteSinos, José Mário Valério, e das diretoras das unidades prisionais, Solane Miltes Porto e Leida Maria Ayres, verificaram se as alterações solicitadas em fevereiro, data da última inspeção, haviam sido realizadas.
Ao fim da visita, a avaliação foi positiva. “O que nós vimos aqui foi um grande trabalho de gestão conjunta. Percebemos que todos dedicaram tempo para melhorar as unidades prisionais ainda mais, dando atenção a cada detalhe que havíamos indicado”, disse o assessor especial, Marcos Roberto Gomes Amorim, presidente da Comissão Técnica de Avaliação dos Serviços Terceirizados.
A diretora da Penitenciária Regional, Solane Miltes Porto, falou sobre a importância das constantes visitas. “O acompanhamento gera transparência e evolução, e nos permite perceber erros e acertos. Em um serviço onde você lida a todo o instante com seres humanos, é sempre bom reavaliar os procedimentos. Nos forçamos a ter uma qualidade cada vez maior”, enfatizou a diretora.
“As críticas nos fizeram caminhar cada vez melhor”, concordou o executivo responsável pela MonteSinos. “A gente nunca vai recusar uma boa conversa para resolver os desafios que surgirem. É por isso que, me orgulho em falar que temos aqui uma das melhores unidades prisionais do País. Acreditamos nesse modelo de ressocialização”, descreveu Valério.
A diretora do Centro Prisional Feminino, Leida Maria Ayres, lembrou que os problemas são inevitáveis, portanto, é preciso estar em constante avaliação. “Coisas para resolver nós temos todos os dias. Se você não aprende a enfrentar os problemas, não é estimulado a resolvê-los, dificilmente vai conseguir acertar. É caminhando juntos que estamos crescendo”, revelou.
As duas unidades prisionais foram inauguradas em 2008 e, atualmente, abrigam 604 internos, sendo 430 homens e 174 mulheres. Ambas possuem médicos, psicólogos, enfermeiros, dentistas, celas especiais para internação e berçário para recém-nascidos, além de programas educacionais, frentes de trabalho, biblioteca e serviço de assistência religiosa para os internos.
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