Comitê diretivo do Profisco II realiza primeira reunião de acompanhamento do ano
Na primeira reunião do Comitê Diretivo do Programa de Modernização da Gestão Fiscal do Estado (Profisco II) em 2025, realizada nessa quarta-feira (05), na Secretaria da Fazenda, em Vitória, os representantes dos órgãos envolvidos na execução do programa conheceram o panorama do andamento das entregas pactuadas, além de alinharem os próximos passos para a implementação de cada produto.
O Profisco II contempla produtos sob responsabilidade das Secretarias da Fazenda (Sefaz), de Controle e Transparência (Secont), Economia e Planejamento (SEP) e de Gestão e Recursos Humanos (Seger). Além de representantes desses órgãos, o Comitê Diretivo – que se reúne a cada trimestre - também tem a participação da Procuradoria-Geral do Estado (PGE).
O objetivo das reuniões é monitorar o desenvolvimento do programa e definir estratégias para assegurar o cumprimento de metas e prazos, além da correta execução orçamentária e financeira das atividades planejadas. O Profisco conta com 15 produtos, distribuídos entre três eixos: Gestão Fazendária e Transparência Fiscal; Administração Tributária e Contencioso Fiscal; e Administração Financeira e Gasto Público.
O consultor do Tesouro Estadual Tiago Roque, coordenador do Profisco II e gerente de Projetos Estratégicos da Sefaz, destacou que o Programa prevê a destinação de cerca de R$ 302 milhões, com financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e contrapartida do Estado, para ações de modernização da gestão fazendária e aperfeiçoamento da gestão financeira no Espírito Santo.
Entre 2022 e 2024, R$ 103 milhões foram executados, o que corresponde a 34% do valor total. O cronograma do Profisco II prevê que a execução seja finalizada em dezembro de 2026, em um total de 97 aquisições. “Para 2025 está previsto o desembolso de R$ 66,3 milhões. Esse acompanhamento que é feito pelo Comitê Diretivo é fundamental para garantir que o programa atinja seus objetivos, contribuindo para a qualificação da gestão e do gasto público”, observou Tiago Roque.
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Assessoria de Comunicação da Sefaz
Cintia Bento Alves
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