12/12/2017 17h55

Conselho de Controle Interno aprova Planejamento Estratégico

Para divulgar suas ações, tornar-se conhecido no Estado e contribuir para o fortalecimento institucional da atividade, o Conselho Estadual de Controle Interno (CECI) aprovou seu Planejamento Estratégico para o período de 2018 a 2021.


A aprovação foi durante a 22ª Reunião Ordinária do CECI, realizada de forma conjunta com a 30ª Reunião Ordinária do Conselho Estadual de Transparência Pública e Combate à Corrupção, na segunda-feira (11), na Secretaria de Estado de Controle e Transparência (Secont).


Foi definida a visão do CECI: “Ser referência na promoção das ações integradas de controle interno na administração pública estadual”. Já sua missão é “Promover a integração dos órgãos de controle e o seu fortalecimento”.


A Auditora do Estado Letícia Campos Souza, que coordenou a elaboração do Planejamento Estratégico, explicou que, além de tornar o conselho mais conhecido no Espírito Santo e fortalecê-lo, também estão entre os objetivos estratégicos: promover a padronização de procedimentos, fomentar a integração entre seus membros e contribuir com a infraestrutura adequada ao desempenho das atividades.


Para atingir os objetivos, estão previstas ações como realizar seminários, capacitar profissionais que atuam em órgãos de controle, realizar estudos, elaborar e divulgar enunciados técnicos e ampliar também a comunicação pela internet, com a divulgação de newsletter e o remodelamento do site do conselho.

Reunião


Durante a reunião conjunta, os integrantes puderam conhecer um pouco mais da atuação dos dois conselhos. O subsecretário de Transparência interino e secretário-executivo dos conselhos, Ricardo Monteiro, ressaltou que a proposta do encontro foi aumentar a integração entre as duas instituições, que podem realizar, inclusive, ações futuras coordenadas. Ele afirmou que é necessário que exista um controle interno governamental forte para garantir a boa aplicação dos recursos públicos, bem como transparência dos atos da administração, para que haja participação social na gestão.

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