22/07/2010 20h35 - Atualizado em 24/01/2019 12h24

Curso de Tratamento de Efluentes Orgânicos prossegue até esta sexta-feira (23) no auditório do Incaper

O Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), órgão vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), sedia até esta sexta-feira (23), o curso de Tratamento de Efluentes Orgânicos, das 8 às 17 horas, em seu auditório. Cerca de 40 técnicos e engenheiros do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) e do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) participam do evento.

A capacitação, que teve início nesta quarta-feira (21), está sendo ministrada pelo diretor técnico da empresa Tecnologia e Meio Ambiente do Rio de Janeiro (Tecma) e professor da Universidade do Rio de Janeiro (UERJ), Gandhi Giordano, em parceria com a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes-ES). O curso tem como objetivo orientar os participantes sobre o conhecimento das novas tecnologias na área de meio ambiente, visando a proporcionar uma produção sustentável no meio rural.

“Estamos discutindo a viabilidade de tratamento de efluentes líquidos para industriais, que utilizam matérias primas de origem agrícola e pecuária, incluindo a possibilidade de fertirrigação, e alternativas de projetos com custos compatíveis para empresas típicas do Espírito Santo”, afirmou Gandhi.

De acordo com um dos organizadores do evento, o engenheiro agrônomo do Idaf, Frederico Lopes, o tratamento de efluentes orgânicos é gerado por atividades agropecuárias, como abatedouros da suinocultura,  laticínios, a aquicultura, entre outros. Através dessa capacitação, os participantes ficam informados de como trabalhar nesse meio sem agredir o meio ambiente.

“Por isso, é necessária a realização de treinamentos, para que as tecnologias mais modernas sejam repassadas. Durante este curso, por exemplo, uma das informações mais importantes são as alternativas de reaproveitamento, como o esterco e outros lodos obtidos durante o tratamento, para serem usados na plantação, sem causar impacto à natureza”, concluiu Lopes.



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Texto: Thainná Karina
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