25/08/2021 14h43

Espírito Santo é o Estado que mais reduziu despesas no primeiro semestre

O Governo do Espírito Santo foi o que mais reduziu as despesas no primeiro semestre de 2021, na comparação com o primeiro semestre de 2020. De acordo com os dados do Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO), com foco nos Estados e no Distrito Federal, as despesas do Espírito Santo reduziram 6% no referido período. 

Além da redução de despesas, o relatório elaborado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), do Ministério da Economia, apontou um aumento de 3% nas receitas do governo capixaba. Com isso, o resultado orçamentário (receitas realizadas menos despesas liquidadas) ficou em R$ 1,43 bilhão – 5% a mais que o registrado no primeiro semestre de 2020. 

"As informações divulgadas pela STN comprovam que o esforço empregado tem dado muito resultado. O cuidado que temos com as despesas acabam se refletindo em mais investimentos para a população capixaba", destacou o secretário de Estado da Fazenda, Marcelo Altoé.

A comprovação de que a economia promovida pelo Governo do Espírito Santo é revertida em benefícios para a população também é mostrada no RREO. Segundo o documento, o governo capixaba é o que mais fez investimentos ao longo do primeiro semestre. Do total de despesas realizadas, 9% foi em investimento. 

O secretário de Estado de Economia e Planejamento, Álvaro Duboc, ressaltou o trabalho da Racionalização dos Gastos Públicos (CMERGP) feito pelo Governo do Estado. "Nós avaliamos os gastos em geral com custeio administrativo no Espírito Santo, indicamos medidas para o aperfeiçoamento de ações de controle dos gastos públicos e analisamos oportunidades de economia e otimização dos recursos nos processos administrativos, sendo um instrumento fundamental para manutenção da boa situação fiscal do Estado", avaliou. 

O subsecretário do Tesouro Estadual, Bruno Pires Dias, parabenizou as equipes das Secretarias da Fazenda (Sefaz) e de Economia e Planejamento (SEP) pelo trabalho técnico que desenvolvem em conjunto. "Antes de qualquer expansão de gasto orçamentário, é feito toda uma análise técnica do impacto dessa despesa para os cofres estaduais. Com isso, conseguimos, de forma sustentável, manter o equilíbrio fiscal que tanto prezamos. Os dados apresentados pela STN mostram que o trabalho vem sendo bem feito", destacou.

 

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