Espírito Santo registra a 4ª menor taxa de desocupação do Brasil, em 2024
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O Espírito Santo registrou a 4ª menor taxa de desocupação do país em sua série histórica, com percentual de 3,9% em 2024. O Percentual representa 85 mil pessoas, uma redução de -25,8% em relação ao mesmo período do ano anterior).
Os dados, divulgados na última sexta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analisados pelo Instituto Jones apontam que o Espírito Santo obteve um desempenho melhor do que o Brasil, que registrou taxa de 6,6%, recuo de 1,2 ponto percentual em relação ao resultado de 2023 (7,8%).
“Essa é uma evidência forte de que o Espírito Santo está conseguindo fazer a economia crescer acima da média nacional, reduzindo o desemprego, gerando renda para a população e melhorando a qualidade de vida dos capixabas", destacou o diretor-geral do Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), Pablo Lira.
Com relação à informalidade no mercado de trabalho, o Brasil atingiu em 2024 uma taxa média de 39,0% da população ocupada. Na mesma análise, o Espírito Santo registrou taxa de 38,6%. No que se refere ao rendimento, a média anual do rendimento real habitual dos trabalhadores brasileiros ficou em R$ 3.225. Enquanto o Estado se manteve acima da média nacional, com R$ 3.231.
Outro dado destacado na divulgação é a taxa média de subutilização da força de trabalho, que em 2024 no Brasil, alcançou 16,2%. Já no Espírito Santo o percentual foi de 8,2%. Este indicador é formado por três componentes, como explica o diretor Setorial de Integração e Projetos Especiais do IJSN,
Antonio Rocha:
“O dado de subutilização da força de trabalho reúne pessoas que trabalhavam habitualmente menos de 40 horas semanais e gostariam de trabalhar mais horas (subocupadas); pessoas que buscaram, mas não conseguiram trabalho (desocupadas); e pessoas que estão na força de trabalho potencial. Este último componente se divide em dois grupos – pessoas que não buscaram, mas que gostariam de trabalhar e estavam disponíveis na semana de referência da pesquisa e pessoas que buscaram, mas não estavam disponíveis na semana de referência da pesquisa”, explica.
Na análise regional, o Sudeste se destacou com a maior massa de rendimento real ao longo da série histórica, registrando R$ 172,7 bilhões no quarto trimestre de 2024.
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