29/10/2010 20h05 - Atualizado em
18/01/2019 16h27
Espírito Santo será sede do VII Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas
Começa neste sábado (30) e vai até a próxima terça-feira (02) o VII Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas Degradas, no Hotel SESC, em Guarapari. O evento tem como objetivo discutir os avanços técnico-cientficos em recuperação de áreas degradadas, com foco na reabilitação e restauração na biodiversidade, além de promover o intercâmbio de informações e experiências para aprimorar o setor produtivo e a preservação ambiental.
A realização é da Sociedade Brasileira de recuperação de Áreas Degradadas (Sebrades), do Governo do Estado – por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) e da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Seama) – e da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).
São esperadas aproximadamente 600 pessoas, entre técnicos governamentais, professores, pesquisadores, técnicos de organizações não governamentais, estudantes, profissionais, empresários, executivos, e profissionais da área ambiental.
Segundo o professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e presidente da Sebrades, Maurício Balensiefer, o simpósio, que acontece pela primeira vez no Estado, tem como principal meta discutir a recuperação dos biomas brasileiros. “Nestes últimos anos, sobraram apenas 7% da mata atlântica. Por isso, devemos estudar meios que busquem minimizar essa degradação, que ainda acontece”, explica.
Entre as discussões, a programação será estruturada na forma de conferências, mesas redondas e sessões de trabalhos técnico-científicos, por meio de painéis e comunicação oral.
Programa Campo Sustentável
O Programa de adequação ambiental de propriedades agrícolas “Campo Sustentável” busca apoiar os produtores rurais interessados em realizar suas atividades de forma planejada, visando a assegurar a produtividade agrícola e conservar e recuperar os recursos naturais como meio de garantir a sustentação da exploração agropecuária do solo, dos recursos hídricos e da vegetação nativa em áreas de interesse ambiental da propriedade.
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Texto: Rainã Jacobsen Maier