Estudantes de Escola Viva participam da 18ª edição do projeto do MiniOnu
Os estudantes do Ensino Médio da Escola Viva São Pedro, localizada em Vitória, participarão – de quinta-feira (12) a domingo (15) – da 18ª edição do Modelo Intercolegial das Nações Unidas (MiniOnu). O projeto tem o formato de uma simulação das Conferências das Nações Unidas, onde os alunos representam diversos países em rodas de debates.
Desenvolvido pelo Departamento de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), o evento tem como objetivo expor temas internacionais e possibilitar aos estudantes a vivência da rotina de diplomatas para que defendam as políticas externas de suas representações em encontros de organizações internacionais.
A ação da MiniOnu é multidisciplinar e envolve as disciplinas de Geografia, História, Ensino Religioso, Educação em Direitos Humanos, Produção de Texto, Língua Portuguesa e Inglês. Segundo o professor de Geografia Thiermerson Bautz, que acompanhará os educandos durante a viagem, a Escola Viva São Pedro é a única escola do Estado que participará do projeto.
“Este evento é muito significativo, pois recebe alunos de todo o Brasil. Nossos estudantes terão a oportunidade de estudar mais a fundo sobre os aspectos sociopolíticos de alguns países e organizações internacionais, e ainda poderão interagir com jovens de outras regiões”, explicou o professor.
O MiniOnu
O Modelo Intercolegial das Nações Unidas (MiniOnu) é um projeto realizado pelo Departamento de Relações Internacionais da PUC Minas, que tem como objetivo levar temas internacionais aos alunos do Ensino Médio. Ele insere-se no conjunto de simulações das Nações Unidas realizadas em todo mundo como um projeto pedagógico com concepção abrangente de aprendizado.
Por meio do engajamento de estudantes do curso de Relações Internacionais, formam-se ambientes de simulação de organismos internacionais ou instituições nacionais com agenda internacional, também chamados de comitês, que serão palco de discussões de temas relevantes da agenda internacional.
Cada comitê procura reproduzir o que acontece na realidade. Os alunos se transformam em “delegados” que defendem interesses do ator a ele atribuído, após passar por um período de preparação. Durante quatro dias os “delegados”, distribuídos em seus comitês, debatem, pactuam, deliberam e criam consensos para os temas em questão promovendo assim, não somente os conhecimentos, mas a capacidade de relacionamento, diálogo e gerência do imprevisto.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação / SEDU
Vivian Camargo / Flávia Zambrone
Texto: Emanoele Rocha