Para possibilitar a identificação e a análise dos avanços e das dificuldades enfrentadas pela escola, mais de 200 profissionais da Educação, diretores e pedagogos, estão participando do curso semipresencial de Gestão Escolar para Resultados de Aprendizagem, do Programa Jovem de Futuro.

Esses profissionais fazem parte das 66 escolas estaduais que aderiram, neste ano, ao programa Jovem de Futuro, que contribui para a qualidade do Ensino Médio, por meio do aprimoramento da gestão escolar.  

No Espírito Santo, o Jovem de Futuro começou em 2015, beneficiando mais de 72 mil estudantes, com o intuito de melhorar o desempenho educacional dos alunos do Ensino Médio da rede pública. Em 2017, além das 142 escolas onde já existe o projeto, outras 66 unidades escolares entraram no programa. A intenção é que toda a rede pública de Ensino Médio seja contemplada até o final de 2018.

O curso de capacitação faz parte do processo formativo dos gestores das escolas que iniciaram os trabalhos. O objetivo é refletir sobre a proposta de monitoramento e avaliação a ser desenvolvida pelas escolas e sobre a importância dessas práticas para a compreensão dos resultados escolares.

O secretário de Estado da Educação, Haroldo Rocha, esteve na capacitação e falou sobre a importância do programa e do trabalho em equipe. “Nós trabalhamos por resultados na educação do Espírito Santo. E é por isso que estamos aqui reunidos. Foquem no trabalho em equipe, que é muito importante para o sucesso. Conto com todos vocês para continuarmos crescendo”, ressaltou.

Jovem de Futuro

O programa Jovem de Futuro utiliza o conceito de Gestão Escolar para Resultados (GEpR). O projeto apresenta estratégias e instrumentos que tornam o trabalho do gestor escolar mais eficiente, criativo e produtivo. Seus princípios orientam para um trabalho com foco nos resultados positivos de ensino e de aprendizagem.

A principal maneira que o Jovem de Futuro propõe para efetivar a gestão focada em resultados na escola é a construção de um Plano de Ação, que é um importante instrumento para a materialização do planejamento participativo na escola. É por meio dele que a comunidade escolar traça o que é preciso fazer, de acordo com o seu diagnóstico, para alcançar os resultados esperados.

O programa é realizado pela Sedu com apoio do Instituto Unibanco, que é uma das instituições responsáveis pelo investimento social privado do conglomerado Itaú Unibanco, que tem como foco de atuação contribuir com a melhoria da qualidade da educação pública brasileira.

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Assessoria de Comunicação / SEDU

Vivian Camargo/ Flávia Zambrone