06/09/2010 12h08 - Atualizado em 21/01/2019 17h01

Oficina de artesanato do Centro Socioeducativo do Iases inicia nova fase

A oficina de artesanato desenvolvida no Centro Socioeducativo de Atendimento ao Adolescente em Conflito com a Lei (CSE), do Instituto de Atendimento Sócio-Educativo do Espírito Santo (Iases), inicia uma nova fase de atividades nesta quarta-feira (08). Os adolescentes já produziram velas decorativas, sabonetes decorados e agora vão aprender a confeccionar peças de biscuits.

As atividades artesanais estão acontecendo por módulos desde o mês de junho. No primeiro módulo, os adolescentes aprenderam a confeccionar velas decoradas com tamanhos, modelos e decorações diferenciadas e até peças mais elaboradas como luminárias decorativas.

O segundo módulo, encerrado no final de agosto, os adolescentes aprenderam a confeccionar sabonetes decorados com cores, tamanhos e essências variadas.

Durante as três etapas, além de aprenderem as técnicas de confecção e materiais necessários para o trabalho, os adolescentes também aprendem a confeccionar embalagens diferenciadas e artesanais para os produtos.  A oficina de artesanato é realizada no CSE em parceria com a empresa de artesãos, Vela Art.

De acordo com o coordenador intereducativo do CSE, Ricardo Rocha, as atividades desenvolvidas na oficina de artesanato também visam à capacitação dos adolescentes para o mercado de trabalho.

O oficineiro, Jefferson Rodrigues, disse que o artesanato pode ser uma opção de fonte de renda não só para os adolescentes, mas também para as suas famílias. “Aprendendo a técnica, eles podem reproduzir para os familiares e tornar o artesanato uma fonte de renda familiar”, disse.

O Centro

O CSE é uma unidade do Iases que realiza atendimento a adolescentes em conflito com a lei, em cumprimento de medida socioeducativa de internação, com base no Modelo Pedagógico Contextualizado (MPC), um projeto de autoria do diretor executivo da Associação Capixaba de Desenvolvimento e Inclusão Social (Acadis), Gerardo Mondragón, que administra o CSE por meio de um contrato de gestão firmado com o Governo do Estado.

O MPC tem como objetivo oferecer intervenção integral aos adolescentes em conflito com a lei e com suas famílias, por meio de processos pedagógicos, socioterapêuticos, sistêmicos e reflexivos que permitam sua reabilitação e readaptação, ampliando também as possibilidades de desenvolvimento social e econômico.



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Texto: Éricka Almeida
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