05/07/2018 16h55

Polícia Militar e Governo do Estado assinam convênio para reforçar segurança na Ufes

Foto: Pedro Dutra

A Polícia Militar, em parceria com o Governo do Estado, a Secretaria de Segurança Pública (Sesp) e a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), acaba de firmar um convênio para reforçar a segurança em todos os campi da universidade. No total, até 120 policiais militares da reserva remunerada serão empregados para realizar o policiamento no local. O documento foi assinado na manhã desta quinta-feira (05), no gabinete do Comando-Geral da PMES, em Maruípe.

Estiveram presentes o governador do Estado, Paulo Cesar Hartung, o Secretário de Segurança Pública, coronel Nylton Rodrigues Ribeiro Filho, o reitor da Ufes, Reinaldo Centoducatte, o comandante-geral da PMES, Coronel Alexandre Ofranti Ramalho, entre outras autoridades.

Os policiais militares serão distribuídos pelos quatro campi da Ufes no Estado, em Goiabeiras, Maruípe, Alegre e São Mateus. O efetivo será empregado após passar por um processo de seleção e treinamento adequados.

De acordo com o governador Paulo Hartung, a Ufes é um espaço onde se formam profissionais, conhecimentos são compartilhados e onde há um grande desenvolvimento científico e tecnológico.

“Por isso, celebrar esse convênio é importante não só para a universidade mas para toda a sociedade capixaba”, completou.

O secretário de Estado da Segurança Pública, Nylton Rodrigues, destacou que está sendo atendido um pedido da universidade.

"Atendemos a um pedido da universidade e os militares vão começar a atuar. Os profissionais são capacitados para atuarem em qualquer local que forem demandados", disse o secretário Nylton.

O comandante-geral, coronel Alexandre Ramalho, disse que é uma “satisfação estabelecer esse vínculo com a universidade e estar mais presente no cotidiano da comunidade acadêmica, sempre com a premissa de trabalhar da melhor forma para levar segurança aos cidadãos”.

Para o reitor da Ufes, o reforço na segurança trará mais tranquilidade para ensinar, aprender, produzir conhecimento e se relacionar com as pessoas nos campi.

“Com a soma de todo esses esforços quem ganha é a sociedade”, avaliou Reinaldo Centoducatte.

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