22/12/2016 17h36 - Atualizado em 22/12/2016 17h37

Policiais civis apreendem quatro toneladas de fogos de artifícios vendidos ilegalmente na Serra

A Polícia Civil, em conjunto com a Superintendência de Polícia Especializada (SPE) e da Delegacia de Armas e Munições (Dame) apreendeu nesta quinta-feira (22) quatro toneladas de fogos de artifícios vendidos de forma irregular em uma loja localizada no bairro Laranjeiras, no município de Serra.

De acordo com o superintendente da SPE, delegado José Darcy Arruda, a operação “Mão Segura” teve como objetivo prevenir e repreender a venda de fogos ilegais. “Essa ação preventiva é um braço da Operação Verão que a Polícia Civil já está fazendo, no sentido de proteger a vida e a saúde das pessoas. A ideia é não permitir que elas corram riscos e que sejam expostas a perigo evitando, assim, uma tragédia”, afirmou.

Arruda explicou que a loja estava funcionando de forma irregular e que não possuía autorização da Prefeitura, do Corpo de Bombeiros e nem da Polícia Civil.  “Além de não haver alvará para o funcionamento, os fogos estavam armazenados em um lugar inadequado, sem refrigeração, com fios e interruptores expostos. Esse comportamento expõe em vida e a saúde das pessoas em perigo. Se acontecesse uma fagulha ou uma situação de explosão naquele local causaria uma tragédia, pois há várias casas ao redor da loja e muitas pessoas circulando na região tendo em vista que o estabelecimento está localizado próximo da Avenida Central, um grande polo comercial do município, onde há intensa movimentação de pessoas devido à época do natal”, contou.

Arruda informou também que os policiais chegaram até o local por meio de investigações. “Outras operações como essa serão realizadas e não há prazo para encerramento delas. Esse comportamento expõe em vida e a saúde das pessoas em perigo. Vamos continuar vigilantes para evitar outras situações como essas”, revelou.

A proprietária do estabelecimento foi conduzida até a Dame, onde foi autuada pelo crime contra a incolumidade pública no qual a pena é de seis meses a dois anos de prisão e o local foi fechado. “Ela assinou um termo circunstanciado e responderá o processo em liberdade. Todo o material que estava sendo vendido na loja foi apreendido e encaminhado para a perícia e, após a autorização judicial, será encaminhado para destruição em local adequado”, concluiu o delegado. 

 

 

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