12/12/2016 15h51 - Atualizado em 12/12/2016 15h54

Policiais civis prendem suspeitos de assassinar empresário em Cariacica

Dois suspeitos de serem os autores do homicídio do empresário Tiago Gonçalves Arruda Neto, de 26 anos, foram presos pelos policiais da Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) de Cariacica. O crime aconteceu no dia 29 de agosto deste ano, no bairro Campo Grande, no município.

I.O.A., de 31 anos, foi localizado em via pública e D.S.S., de 24 anos, em sua residência, ambos no bairro Itapemirim.   De acordo com o responsável pela operação, delegado Marcelo Cavalcanti, a operação foi realizada na quinta-feira (08).

“Estamos investigando o crime há quatro meses. No dia em que Thiago foi morto, achamos que se tratava do crime de latrocínio, mas durante as investigações – por meio de fotos de carros, imagens de videomonitoramento, além de vários depoimentos – chegamos à conclusão de que foi uma execução. A motivação do crime foi uma dívida no valor de R$ 40 mil que a vítima cobrava dos suspeitos. Esse dinheiro era referente à venda de drogas e havia sido apreendido durante uma operação policial”, contou.

O delegado informou ainda que Thiago era chefe de uma associação criminosa que vendia drogas na região de Campo Grande. Ele tinha como parceiros os suspeitos que foram presos nessa operação, além de W.R.V. e A.F.S. que ainda estão foragidos.

Os suspeitos foram encaminhados para o Centro de Triagem de Viana (CTV).

O caso

Thiago Gonçalves de Arruda Neto foi morto no dia 29 de agosto deste ano, no bairro Campo Grande, em Cariacica. Ele era chefe de uma associação criminosa que vendia drogas na região. “No dia 25 de setembro de 2015, a polícia prendeu parte da associação criminosa com R$ 40 mil dentro de um carro. No momento da apreensão, eles não souberam explicar a origem do dinheiro e a quantia foi apreendida”, contou o delegado.

No dia 1º de agosto deste ano, a associação contratou um advogado. “Eles  conseguiram recuperar a quantia apreendida e depois disso, Thiago começou a cobrar o dinheiro. Os outros integrantes da associação decidiram que não iriam entregar o valor para o Thiago e então decidiram matá-lo”, disse Marcelo Cavalcanti.

 

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