A Rádio Espírito Santo – 1160 AM é umas das dez selecionadas para concorrer a 16° edição do Prêmio Capixaba de Jornalismo. Com a reportagem “Agredidos pelo Tempo”, o jornalista André Aquino faz um relato do drama dos idosos, vítimas de maus tratos. O trabalho, que teve a participação da jornalista Cíntia Bringhenti na produção, foi selecionado entre 25 reportagens inscritas na categoria Radiojornalismo.

Confira aqui a reportagem

Além da agressão física, a reportagem aborda situações de violência moral contra pessoas da terceira idade e traz dados preocupantes. O número de vítimas cresce e o Brasil está entre os países com maior número de idosos no mundo.

“Na realidade, as matérias produzidas na emissora têm o objetivo de apontar caminhos para os ouvintes e o tema é recorrente na imprensa, devido ao grande número de casos de agressão ao idoso”, ressalta Aquino.

Durante cinco anos consecutivos a Rádio Espírito Santo ficou em primeiro lugar nesta premiação, ocupando também outras colocações. A solenidade de entrega do troféu “Observador”, oferecido aos jornalistas vencedores do prêmio, acontecerá no dia 24 de setembro, no Centro de Convenções de Vitória.

Voto Popular

O público poderá escolher, por meio do Voto Popular, as melhores reportagens exibidas durante o ano. Para isto, basta acessar o site www.premiocapixabajornalismo.com.br  e escolher, por categoria, sua matéria preferida. Serão utilizadas duas formas de controle de votação. A primeira, pelo CPF do votante e a segunda pelo endereço IP. Cada CPF poderá votar somente 1 (uma) vez e o endereço IP ficará bloqueado por 1 (uma) hora, para poder opinar novamente. O período de votação será de 5 a 12 de setembro.

A reportagem vencedora no Voto Popular, por categoria, receberá troféu e prêmio no valor de R$ 2 mil.

Histórico

A Rádio Espírito Santo – 1160 AM possui tradição na conquista do Prêmio Capixaba de Jornalismo. Em 2004, a jornalista Renata Rocha conquistou o primeiro lugar com a reportagem: “Crianças e Adolescentes”. Em 2005 a vencedora do prêmio foi Déborah Satlher com a reportagem intitulada “Eles têm muito, mas não têm tudo”, sobre a criminalidade entre jovens da classe média. Em 2006 foi a vez de Priscila Contarini, com a reportagem “Ditadura da beleza magra pode matar”; e em terceiro lugar foi premiado, no mesmo ano, André Aquino, com a matéria “Futebol e Patriotismo”.

Em 2007, a Rádio Espírito Santo conquistou o primeiro lugar com Érlon Boechat, que apresentou a reportagem “Crianças do Centro de Vitória: um presente sem futuro”. No mesmo ano, Déborah Satlher ficou em segundo, com a matéria “Garotas do cais: a prostituição de mulheres e meninas no entorno dos portos da Grande Vitória”. Também foi premiada, em terceiro lugar, a jornalista Priscila Contarini, com a matéria: “A vida que vem do lixo”.

Em 2008, foi a vez de Amaro Neto conquistar o primeiro lugar com a reportagem “Crack: a droga do submundo da Grande Vitória”. Em segundo ficou Érlon Boechat, com a reportagem “História de uma mulher que fez aborto”.

E, no ano passado, a jornalista Déborah Satler conquistou o terceiro lugar na categoria “Radiojornalismo” com a reportagem “Esquizofrenia: a doença da mente dividida”, que faz um relato sobre a vida de pacientes que sofrem do mal.