A partir do dia 30 de agosto, a Central Fácil, que funciona nas unidades da Junta Comercial do Espírito Santo (Jucees) localizadas em Vitória, Colatina e Cachoeiro de Itapemirim, será substituída pelo REGIN – Sistema Integrado de Registro Mercantil, que está reunindo todos os órgãos envolvidos na oficialização de novos negócios.

O novo sistema dará maior agilidade ao registro, permitindo que todo o processo de viabilidade de constituição das novas empresas seja feito on line, e facilitando o fornecimento e coleta dos dados empresariais, já que tudo será realizado via Internet, do escritório do próprio empreendedor ou de seu contador, sem necessidade de presença física na Junta Comercial.

O REGIN integra todos os órgãos que participam do registro de uma empresa, fazendo com que as informações trafeguem, de um para outro, em meio digital, o que oferece rapidez no envio das informações e segurança para os dados coletados. Ele permite, ainda, que o empreendedor ou seu contador acompanhe, via Internet, a tramitação do pedido de registro em todos os órgãos por onde passa, agindo de pronto no caso da existência de alguma pendência.

Com a mudança, a Central Fácil somente receberá processos de registro de novas empresas até o próximo dia 10. A partir de então, todos os processos terão de ser feitos via REGIN, que pode ser acessado por meio do site da Junta – www.jucees.es.gov.br – e, quando completados, os documentos serão levados a um só local: à prefeitura conveniada com a Jucees ou à própria Junta.

Ao comentar a iniciativa, o presidente da Junta Comercial, Marcelo Gonçalves, agradeceu todos os parceiros envolvidos na criação e manutenção da Central Fácil – Secretaria de Estado da Fazenda do Espírito Santo, Corpo de Bombeiros Militares do Espírito Santo, Conselho Regional de Contabilidade do Espírito Santo, Receita Federal do Brasil, Prefeituras de Vitória, Vila Velha, Serra e Cariacica, e o Sebrae/ ES – destacando que a iniciativa foi pioneira no Brasil e acabou servindo de modelo para outros estados.

“A Central Fácil cumpriu o seu papel, mas agora é preciso avançar. E é neste sentido a sua substituição pelo REGIN, um sistema muito mais apropriado aos novos tempos que vive o Estado do Espírito Santo, unindo avanço tecnológico, facilidade, segurança e, sobretudo, a diminuição de custos para a implantação de um novo negócio”, afirmou Gonçalves.