O desenvolvimento aeroportuário do Espírito Santo é um dos maiores desafios logísticos para o Estado. A operação de aeroportos regionais é uma questão estratégica para a economia, pois pode encurtar distâncias e atrair mais investimentos. Contudo, em solo e céus capixabas, por trás da robustez do termo infraestrutura aeroportuária, estão a competência e a meticulosidade femininas. 

Servidora efetiva do governo do Estado há 11 anos, a gerente de Gestão e Planejamento da Secretaria de Transporte e Obras Públicas, Ketrin Kelly Alvarenga, é quem cuida dos projetos e da interlocução entre municípios e União para viabilizar a construção, reforma e ampliação e operação dos aeroportos regionais no Estado. 

“Nossa infraestrutura aeroportuária é um grande gargalo e, por muito tempo, deixamos de captar recursos para a melhoria dessa estrutura por ausência de bons projetos. “Hoje, eu tenho muito orgulho em dizer que temos uma cartela de projetos executivos para aeroportos regionais prontos para serem implantados nos próximos anos”. 

Um deles já estamos finalizando a obra, que é o aeroporto de Linhares e já temos a garantia do Governo Federal, sobre a inclusão do aeroporto de Cachoeiro de Itapemirim no plano de investimentos da União para o setor”, destaca a gerente. 

Formada em economia, Ketrin Kelly Alvarenga  destaca que se surpreendeu e hoje é apaixonada pela área. “Comecei a atuar com estes projetos e fui adquirindo conhecimento sobre o setor. Depois também fiz um curso oferecido pela Secretaria Nacional de Aviação Civil em gestão aeroportuária. Hoje, vários órgãos e entidades ligadas a diversas atividades econômicas do Estado me procuram para conseguir informações sobre aeroportos. Virei referência”, conta com bom humor.

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