22/06/2021 14h32
Setor têxtil: crédito e atendimento personalizado no Bandes
Para suprir as necessidades de um dos setores mais dinâmicos do Estado, o têxtil e de confecção, o Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) disponibiliza linhas de crédito específicas para a área, além de atendimento personalizado para as empresas que buscam alternativas de crescimento.
Para se ter uma ideia da demanda do setor, os pedidos de liberação de crédito já ultrapassam os R$ 6,5 milhões em 2021, para as empresas de diversos portes. Isso demonstra que a cadeia produtiva do setor é ampla e envolve uma variedade de indústrias, desde a produção e o beneficiamento de matéria-prima, como algodão, lã e poliéster, até o desenvolvimento de maquinário tecnológico, passando por produtos intermediários e vestuário. Em 2020, o montante permaneceu na mesma faixa, com cerca de R$ 6 milhões movimentados para empresas do setor.
Para o diretor de negócios do Bandes, Marcos Kneip Navarro, esse apoio estruturado do banco faz parte do modelo de atendimento adotado pelo banco capixaba, que olha para os setores de negócio, potencializando negócios relevantes para o Espírito Santo.
“Essa estrutura possibilita que empreendimentos estratégicos para o crescimento equilibrado tenham um suporte mais ágil e alinhado à política de desenvolvimento do Governo. Além disso, independentemente do modelo de negócios e do porte, essa cadeia produtiva tem interface com outros segmentos, como a indústria química, dada a necessidade de insumos para diversos tipos de tratamento, desde as fibras até os bens acabados, e a indústria de bens de capital, tendo em vista as máquinas e equipamentos que perpassam toda essa dinâmica”, explica Marcos.
Investimento em modernização e inovação
Os empresários da indústria têxtil estão constantemente atentos ao mercado consumidor para adequar seus modelos de negócio, não só pelas tendências da moda, mas inclusive pela necessidade de modernização e de adequação de seus parques fabris. Por meio de adoção e investimento em inovações, as empresas podem reestruturar de forma mais dinâmica seus modelos de produção.
Um levantamento do banco de desenvolvimento capixaba mostra que, desde 2018, o setor foi atendido com R$ 15,4 milhões em quase 500 contratos de financiamentos para empresas de praticamente todos os municípios do Estado.
Outra oportunidade de diferencial e segmentação de mercado é o investimento em estudos e pesquisa para identificação de tendências sociais e de consumo, que impactam diretamente a segmentação de mercado e as interações nas cadeias de produção e venda. A adoção de inovação e de novas tecnologias emergentes, como inteligência artificial, impressão 3D e automação robótica possibilita o aumento da competitividade do setor.
Alternativa de financiamento
Com os recursos do Fundo de Proteção ao Emprego, as empresas podem financiar capital de giro para manter sua operação, como compra de estoque e investimento em adequações, por exemplo. A linha emergencial tem condições atrativas, com prazo de até 72 meses para pagar, incluídos 12 meses de carência. A linha é considerada sem juros, uma vez que não há incidência de juros nas parcelas contratadas. O valor financiado só tem correção pela taxa Selic. O financiamento contempla projetos de investimento de R$ 31,5 mil até R$ 1 milhão.
O diretor-presidente do Bandes, Munir Abud de Oliveira, informa que o Fundo tem dotação de R$ 250 milhões e faz parte do pacote de medidas socioeconômicas do Governo do Espírito Santo. “A linha de crédito do Fundo de Proteção ao Emprego foi elaborada como um mecanismo financeiro destinado ao apoio aos empresários de todo o Estado neste momento de retração econômica, com condições adequadas para a manutenção das atividades produtivas. Dessa forma, o crédito emergencial pretende apoiar empresas pertencentes aos setores diretamente afetados pela pandemia, tais como bares e restaurantes, hotéis e pousadas, eventos sociais e culturais, atividades esportivas e turísticas, entre outras”, pontua o diretor-presidente.
O diretor de Negócios Marcos Kneip Navarro destaca o esforço da equipe do banco para o atendimento das demandas recebidas e afirma que o banco está compromissado em dar acesso ao crédito de qualidade, de forma ágil, aos empresários. “Nosso time está focado no atendimento às demandas do fundo emergencial para agilizar e desburocratizar o atendimento sem, no entanto, perder de vista as solicitações de crédito de outras linhas do Bandes, destinadas aos investimentos, como aquisição de máquinas e equipamentos”, explica.
A linha emergencial do Fundo de Proteção ao Emprego tem menos burocracia para facilitar o acesso ao recurso pelo empresário. Conforme regulamentação da lei de criação do Fundo (Lei Estadual nº 11.247/21), as certidões negativas de débitos junto à Fazenda Estadual estão dispensadas. Além disso, conforme a Medida Provisória nº 1.028/2021, as certidões negativas de débitos junto à União (certidões federais) estão também dispensadas para operações de crédito até 30 de junho de 2021, com exceção para os débitos junto à Seguridade Social.
Portanto, caso a empresa tenha algum débito junto à Seguridade Social (PIS/Cofins, INSS, Contribuição Social), é necessário a regulamentação para solicitar o financiamento do Fundo de Proteção ao Emprego. Esta exigência atende à Constituição Federal de 1988, que destaca que as empresas com débitos junto à Seguridade Social estão impedidas de ter acesso aos incentivos creditícios, como é o caso do Fundo de Proteção ao Emprego.
Informações sobre linhas de financiamento:
www.bandes.com.br
faleconosco@bandes.com.br
Informações à Imprensa:
Gerência de Comunicação Institucional do Bandes
Bárbara Deps Bonato / Wilson Igreja Campos
(27) 99774-4428 / (27) 3331-4424
comunica@bandes.com.br
Para se ter uma ideia da demanda do setor, os pedidos de liberação de crédito já ultrapassam os R$ 6,5 milhões em 2021, para as empresas de diversos portes. Isso demonstra que a cadeia produtiva do setor é ampla e envolve uma variedade de indústrias, desde a produção e o beneficiamento de matéria-prima, como algodão, lã e poliéster, até o desenvolvimento de maquinário tecnológico, passando por produtos intermediários e vestuário. Em 2020, o montante permaneceu na mesma faixa, com cerca de R$ 6 milhões movimentados para empresas do setor.
Para o diretor de negócios do Bandes, Marcos Kneip Navarro, esse apoio estruturado do banco faz parte do modelo de atendimento adotado pelo banco capixaba, que olha para os setores de negócio, potencializando negócios relevantes para o Espírito Santo.
“Essa estrutura possibilita que empreendimentos estratégicos para o crescimento equilibrado tenham um suporte mais ágil e alinhado à política de desenvolvimento do Governo. Além disso, independentemente do modelo de negócios e do porte, essa cadeia produtiva tem interface com outros segmentos, como a indústria química, dada a necessidade de insumos para diversos tipos de tratamento, desde as fibras até os bens acabados, e a indústria de bens de capital, tendo em vista as máquinas e equipamentos que perpassam toda essa dinâmica”, explica Marcos.
Investimento em modernização e inovação
Os empresários da indústria têxtil estão constantemente atentos ao mercado consumidor para adequar seus modelos de negócio, não só pelas tendências da moda, mas inclusive pela necessidade de modernização e de adequação de seus parques fabris. Por meio de adoção e investimento em inovações, as empresas podem reestruturar de forma mais dinâmica seus modelos de produção.
Um levantamento do banco de desenvolvimento capixaba mostra que, desde 2018, o setor foi atendido com R$ 15,4 milhões em quase 500 contratos de financiamentos para empresas de praticamente todos os municípios do Estado.
Outra oportunidade de diferencial e segmentação de mercado é o investimento em estudos e pesquisa para identificação de tendências sociais e de consumo, que impactam diretamente a segmentação de mercado e as interações nas cadeias de produção e venda. A adoção de inovação e de novas tecnologias emergentes, como inteligência artificial, impressão 3D e automação robótica possibilita o aumento da competitividade do setor.
Alternativa de financiamento
Com os recursos do Fundo de Proteção ao Emprego, as empresas podem financiar capital de giro para manter sua operação, como compra de estoque e investimento em adequações, por exemplo. A linha emergencial tem condições atrativas, com prazo de até 72 meses para pagar, incluídos 12 meses de carência. A linha é considerada sem juros, uma vez que não há incidência de juros nas parcelas contratadas. O valor financiado só tem correção pela taxa Selic. O financiamento contempla projetos de investimento de R$ 31,5 mil até R$ 1 milhão.
O diretor-presidente do Bandes, Munir Abud de Oliveira, informa que o Fundo tem dotação de R$ 250 milhões e faz parte do pacote de medidas socioeconômicas do Governo do Espírito Santo. “A linha de crédito do Fundo de Proteção ao Emprego foi elaborada como um mecanismo financeiro destinado ao apoio aos empresários de todo o Estado neste momento de retração econômica, com condições adequadas para a manutenção das atividades produtivas. Dessa forma, o crédito emergencial pretende apoiar empresas pertencentes aos setores diretamente afetados pela pandemia, tais como bares e restaurantes, hotéis e pousadas, eventos sociais e culturais, atividades esportivas e turísticas, entre outras”, pontua o diretor-presidente.
O diretor de Negócios Marcos Kneip Navarro destaca o esforço da equipe do banco para o atendimento das demandas recebidas e afirma que o banco está compromissado em dar acesso ao crédito de qualidade, de forma ágil, aos empresários. “Nosso time está focado no atendimento às demandas do fundo emergencial para agilizar e desburocratizar o atendimento sem, no entanto, perder de vista as solicitações de crédito de outras linhas do Bandes, destinadas aos investimentos, como aquisição de máquinas e equipamentos”, explica.
A linha emergencial do Fundo de Proteção ao Emprego tem menos burocracia para facilitar o acesso ao recurso pelo empresário. Conforme regulamentação da lei de criação do Fundo (Lei Estadual nº 11.247/21), as certidões negativas de débitos junto à Fazenda Estadual estão dispensadas. Além disso, conforme a Medida Provisória nº 1.028/2021, as certidões negativas de débitos junto à União (certidões federais) estão também dispensadas para operações de crédito até 30 de junho de 2021, com exceção para os débitos junto à Seguridade Social.
Portanto, caso a empresa tenha algum débito junto à Seguridade Social (PIS/Cofins, INSS, Contribuição Social), é necessário a regulamentação para solicitar o financiamento do Fundo de Proteção ao Emprego. Esta exigência atende à Constituição Federal de 1988, que destaca que as empresas com débitos junto à Seguridade Social estão impedidas de ter acesso aos incentivos creditícios, como é o caso do Fundo de Proteção ao Emprego.
Informações sobre linhas de financiamento:
www.bandes.com.br
faleconosco@bandes.com.br
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Bárbara Deps Bonato / Wilson Igreja Campos
(27) 99774-4428 / (27) 3331-4424
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