12/08/2016 14h15 - Atualizado em 12/08/2016 14h16

II Circuito ArtES 2016 oferece programação variada para todos os públicos

Durante um mês, a Grande Vitória irá respirar as artes visuais em suas variadas formas. Ateliês, galerias, home offices, museus e escritórios de artes estarão integrados durante 30 dias, com contato direto entre artista e público. É o II Circuito ArtES 2016, que inicia com o lançamento do Mapa Circuito Artes, na próxima segunda-feira (15),  no Palácio da Cultura Sônia Cabral, às 19 horas. No evento, haverá palestra com o produtor Léo Bahia, do Circuito de Arte e Colecionismo, e apresentação musical do Cancioneiro da Fames. A entrada é franca.

O mapa do Circuito é um guia impresso que auxilia o acesso do público às produções artísticas que integram o projeto. Segundo a gestora da Galeria Homero Massena e do Museu do Colono, Kyria Oliveira, uma das funções do Mapa Circuito Artes é de ser um verdadeiro convite aos trabalhos dos artistas, por meio de diferentes atividades: exposições, vernissages, palestras, lançamento de obras literárias, entre outras. “O Mapa Circuito Artes será distribuído em vários estabelecimentos e instituições, privadas e públicas, apresentando por meio de rota, os espaços artísticos localizados pela Grande vitória. Além de ajudar a fomentar o segmento de artes visuais entre os produtores, o mapa é um convite aberto para toda a população”, enfatiza Kyria.

 

Economia Criativa

 

Além de promover a interação entre arte e espectador, o II Circuito ArtES 2016 é uma forma de estimular  o empreendedorismo criativo no setor das artes e nos espaços criativos, tanto para artistas renomados, quanto iniciantes.  De acordo com o secretário de Estado da Cultura, João Gualberto, o Circuito tem um importante papel no conceito da Economia Criativa, ou seja, na ideia de movimentar e inovar a economia de um local, a partir de seu desenvolvimento cultural.

“Temos convicção de que a cultura é alavanca importante para o desenvolvimento econômico e social de um país ou uma região, e está claro que o Espírito Santo tem um potencial cultural muito forte. Neste contexto, as artes plásticas e visuais dentro da dimensão da Economia Criativa contribuem significativamente para estimular o crescimento inclusivo e sustentável em nosso Estado”, destaca João Gualberto.

 

 

Texto: Danilo Ferraz 

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